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Monday, June 11, 2007

“Inquérito demonstra aumento nos crimes de ódio”

Um novo inquérito sobre os crimes de ódio na Europa everiguou que o está a crescer o número de crimes de ódio pela orientação sexual, e que os governos estão a falhar na denúncia dos crimes.
O Inquérito Sobre os Crimes de Ódio de 2007 foi divulgado hoje (sexta-feira, dia 8 de Junho) pela Human Rights First, uma organização pelos direitos humanos proeminente, e também abarca os crimes de ódio pela raça, fé e deficiência.

Maureen Byrnes, directora executiva da Human Rights First, disse: «A presença pública crescente da comunidade de lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros em muitos países resultou numa reacção violenta.”
Estes crimes ficam frequentenmente por denunciar porque a oposição e estigma contra estes grupos permanece alta e muitos governos falham na providência de protecção suficiente para as vítimas de crimes anti-homossexuais.

A marcha do orgulho de Riga em 2006, Letónia, é citado como um exemplo, embora a marcha tenha decorrido pacificamente e protegida pela polícia este ano.
Revela que a homofobia não é só um problema para os individuos homossexuais, mas também «pelas pessoas percepcionadas com características homossexuais».”

O relatório encontra que apenas dez países na Europa e América do norte têm correntemente leis que permitem que a oposição à orintação sexual seja considerada uma circunstância agravante na denúncia de um crime.
Apenas o Canadá, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos assumiram o compromisso de monitorizar os ataques homofóbicos nos seus relatórios oficiais sobre os crimes de ódio.

O relatório diz: «Os representantes das comunidades homossexuais em muitos países apontam que existe uma séria falha na denúncia destes crimes, em parte devido aos peconceitos anti-homossexuais – tanto reais como aparentes – pela polícia.»”
O estudo urge os governos a adoptar leis mais estritas, a providenciar mais recursos para a aplicação da lei e a estabalecer sistemas oficiais de monitorização e denúncia com frequência regular.


Mais uma reportagem, de 13 de Junho, sobre os números do inquérito.

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