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Wednesday, October 29, 2008

Orgulho é amor



Como é possível que isto atrapalhe tanta gente? Como é possível contestá-lo?

Thursday, November 8, 2007

L de...

... Lésbicas em Lagos. LLLLoads of them!! E a partir deste mês ainda há mais uma!


... Lesbians in Lagos. Montes dellllas!! And from this month on there's even one more!

:) Digam coisas, sistas! Keep me posted!


(Para as mais pitósgas, a legenda: "Amo-te Tania. Ass: Alisson". Está escrito numa rua central de Lagos, bem em cima dos estaleiros de obras!)

Tuesday, June 19, 2007

Merecia aplausos!

Hoje vi um casal cumprimentar-se de maneira tão linda!

Uma delas acabava de chegar no autocarro vindo de Lisboa, quando recebeu um beijo repimpado da outra que a esperava, de braços abertos e cão ansioso pela trela.
Seguiram-se muitos abraços, agindo sempre muito naturalmente diante de quem visse!

A mim não sei se me viram elas, mas que tive vontade de desembarcar para dar-lhes os parabéns e aplaudi-las, tive! Vai daqui uma orgulhosa saudação!

Friday, June 8, 2007

Eyes On “Aimeé & Jaguar”

É curiosa a coincidência do anúncio do ciclo de cinema lésbico por estes dias em que revisitei a minha ‘videoteca lésbica/LGBTQ’. Por muito extensa que essa lista vá ficando (já chegou a 180), há sempre uns quantos favoritos a que volto sempre, inevitalmente. O GRIP irá exibi-lo.

Aimeé & Jaguar”, filme alemão, estará, porventura, no topo desse lote restrito. Relata uma história verdadeira de amor entre a esposa de um oficial nazi e uma mulher judia da resistência alemã, durante os últimos meses da II Grande Guerra, numa Berlim em colapso total. Pungente e belo, este filme ilustra as extenções desconhecidas que se revelam no ser humano em tempo de guerra. Mais que um cenário improvável, o romance lésbico constitui o resgate seguro... o território ídilico do amor inatingível, a consumação da plenitude interdita, no meio de todo o grotesco bélico. O lesbianismo chega a ser secundarizado pela enormidade do contexto, o que não significa inexistência de cenas estimulantes! Significa sobretudo que o esforço com que o lesbianismo chega a vias de facto – por força das contrariedades – e então se eterniza, é a verdadeira emoção da história.
As interpretações soberbas sem excepção, a fotografia habilidosa, a ambiência de época é primorosa, o casting perfeito.

E para os voyers que já estão curiosos, cá vai um regalo para os olhos. E a seguir, ao videoclube!

Aimeé & Jaguar – 1999, de Max Färberböck, com Maria Schrader

Saturday, January 6, 2007

Um ‘light subject’ para ‘matters of the heart’

Investigadores na UCLA (Universidade da Califórnia, Los Angeles) procuram desvendar se aquela sensação dilacerante e esmagadora do rompimento de uma relação é de facto dor, ou apenas o ego magoado.

Sujeitaram diversas pessoas a um software em que cada uma joga à bola com outras duas, até um momento em que ela se vê excluída do jogo pelas outras. O seu choque e aflição activaram uma parte do cérebro chamada ACC, a mesma que reage à dor física. Estes resultados foram divulgados na revista Science de Novembro de 2006.
Nas palavras da investigadora Eisenberger: “Há algo na exclusão por outros que é percepcionado como sendo tão prejudicial para a nossa sobrevivência como algo que pode fisicamente magoar-nos, e o nosso corpo sabe isto automaticamente” (...) “Como pode imaginar, esta parte do cérebro está activa sempre que nos separamos do nosso companheiro mais íntimo. (...) Sem dúvida que se activaria se sentíssemos uma perda importante”. Já antes, investigadores do departamento de Psicologia da Universidade Estatal Bowling Green de Ohio haviam verificado uma relação entre o ACC e a dor física.
“A hipótese é de que o sistema de laços sociais que assegura que não nos afastamos muito, está acoplado ao sistema da dor para ajudar a nossa espécie a sobreviver.”

No meu ponto de vista, abrem-se outras perspectivas sobre que olhar, agora que existe esta evidência. Será que o nosso ‘sistema de laços sociais’ cicatriza como o nosso corpo? Será que emocionalmente voltamos a ter a integridade de antes da perda? Quem nos poderá ajudar a convalescer?
Uma coisa parece-me certa... a poligamia e a sucessão muito frequente de relações amorosas são mesmo perigosas: há mais a perder!